China sugere que as divergências entre os Estados unidos e a Coreia do Norte, sejam resolvidas no dialogo e que os meios militares não são uma opção.

Em quarta, 27 de setembro de 2017 as ⌚ 16h30 | Atualizado quarta, 27 de setembro de 2017 as ⌚ 16h48
  

O receio da china veio depois que Donald Trump, alertou Pyongyang que qualquer opção militar dos EUA seria "devastadora" para o país asiático, despertaram temores de que um erro de cálculo provoque ações com repercussões inimagináveis, especialmente depois que o regime realizou seu sexto e maior teste nuclear no dia 3 de setembro.

Em um boletim diário à imprensa, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, Lu Kang, reiterou que seu país sempre defendeu a meta da desnuclearização da Península Coreana e a proteção do sistema internacional de não-proliferação nuclear.
“Ao mesmo tempo, somos determinados no trabalho pela proteção da paz e da estabilidade da península e na defesa de uma resolução pacífica para a questão nuclear por meio do diálogo e da consulta”, disse Lu.


"Sempre acreditamos que os meios militares não deveriam ser uma opção para resolver a questão nuclear na península. Porque armas não conseguem resolver as diferenças e só podem causar um desastre maior. Nenhum lado pode aceitá-lo", acrescentou.

 

Opinião:

Quem não teria temor ficando no meio desse fogo cruzado? É como se você estivesse de um lado um batalhão militar bem treinado porém muito distante, você bem próximo ao outro que seriam um monte de adolescentes aprendendo a manusear armas  e loucos para testarem, ainda sendo seus vizinhos ou até mesmos parentes. Ela tem mais é que querer paz para ambos os lados.